Clinica Horibe

REALIZANDO SONHOS

A Horibe Clínica de Cirurgia Plástica, Estética Médica e Gestão da Prática do Antienvelhecimento, nasceu do sonho dos médicos, Dra. Edith Kawano Horibe e Dr. Kose Horibe. Sua missão é a promoção do bem-estar físico, emocional e espiritual, através de procedimentos apropriados para as suas necessidades, cientificamente comprovados.

A Clínica Horibe desenvolveu um trabalho pioneiro no Brasil, a Cirurgia Plástica por fora e por dentro. Conheça esse novo conceito e essa nova forma de realizar seus sonhos, buscando ao mesmo tempo o bem estar físico, equilíbrio e harmonia em seu interior.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Ocidentalização das Pálpebras dá aparência de olhos maiores, de maior abertura ocular e de mais luminosidade e beleza aos orientais

Detalhe anatômico dá volume e expressividade aos olhos, as “dobrinhas”, por isso muitos orientais aderem a essa cirurgia plástica, que visa também a correção

A globalização tem estimulado a busca por um padrão estético tendo como modelo as características físicas ocidentais. Isso tem despertado nos orientais o desejo de dar um toque nos olhos para valorizá-los, por isso recorrem à Ocidentalização das Pálpebras.

Essa cirurgia plástica tem sido cada vez mais procurada pela população jovem dos países orientais e por orientais que vivem no Brasil, com o objetivo de dar mais luminosidade aos olhos e levantá-los, característica dos ocidentais. No Japão, Coréia do Sul e China é um dos procedimentos mais realizados. No Brasil vem aumentando de forma expressiva.

A Dra. Edith Horibe, cirurgiã plástica, PhD pela Faculdade de Medicina da USP, expoente em Estética Médica e Gestão da Idade, explica que 50 % dos orientais e seus descendentes apresentam a pálpebra superior lisa e sem a dobra.

A médica, filha e neta de homens nascidos no Japão, recebeu o prêmio Internacional em cirurgia plástica com esta técnica. A cirurgia plástica de Ocidentalização consiste em criar “dobrinhas” nas pálpebras dos olhos puxados, praticamente inexistente em japoneses, coreanos e chineses. “Pesquisando, descobri que metade dos orientais, por questões genéticas, não têm a dobrinha nas pálpebras e, nestes casos, os cílios ficam para dentro”, diz.

O procedimento visa preservar os traços orientais e amenizar a ausência do sulco palpebral superior (ausência de dobra na pálpebra superior), que geralmente fica 7 a 8 mm da borda dos cílios, excesso de bolsas de gordura na região lateral da pálpebra superior e epicanto medial (prega de pele na parte medial do olho). Normalmente, a altura da dobra nos ocidentais é de 10 a 11 milímetros.

“A Ocidentalização das Pálpebras é uma cirurgia estética que é muito valorizada pelos orientais, para conseguirem uma maior projeção do olhar e atrai principalmente as mulheres que valorizam a maquiagem dos olhos”, afirma a Dra. Edith Horibe.

Esta cirurgia além do uso estético, também tem a utilidade de correção. As pessoas que nascem sem as pregas nos olhos têm chances de desenvolverem problemas visuais com o decorrer do tempo, porque os cílios podem voltar para dentro causando lesão na córnea, sendo muitas vezes necessária a intervenção cirúrgica.

A cirurgia consiste em retirar parte da gordura existente nas pálpebras superiores e, na maioria das vezes, também de uma tirinha fina de tecido muscular para eliminar o aspecto inchado, típico dos rostos orientais. Depois, é feita uma “dobrinha” em cima dos olhos. "A cirurgia faz a fixação da pele na extensão do músculo elevador da pálpebra e tarso, de modo a fazer a dobra e simular a pálpebra ocidental", explica a cirurgiã plástica.

O olho oriental também costuma apresentar maior gordura nesta região em relação aos ocidentais, ficando assim com o conjunto ocular mais proeminente. "Na maioria dos casos, pode ser interessante retirar um pouco da gordura, mas o mais importante é fazer a dobrinha bem calculada", diz a especialista.

Segundo a Dra. Edith Horibe, é importante levar em consideração as características próprias da pele oriental, mais propensa à formação de cicatrizes em forma de quelóides.

Trata-se de uma cirurgia rápida, de pouco mais de uma hora e não precisa de internação. Logo de imediato já se vê o resultado. Três dias depois começa a retirada dos pontos, que termina em cinco dias. Em uma semana ou um pouco mais, o paciente já pode levar uma vida normal.


Portanto, a Ocidentalização das Pálpebras é fundamental para o conforto psicológico e físico, além do olhar fica mais bonito, vistoso e atraente.

Um comentário:

  1. Não acredito no que acabei de ler. Em 2011 também fiz a cirurgia de ocidentalização com a Dra. Edith Horibe. Paguei 4.000,00 também. Bem que desconfiei, até comentei com a minha família vai saber se não foi o aluno assistente que fez a cirurgia. Fiquei o tempo todo com os olhos fechados. Não conseguia nem abrir de tão inchado por causa da anestesia, sem contar a dor que passei. Ela além de chegar com mais de duas horas de atraso, fez a cirurgia correndo, num estresse absurdo e logo depois saiu correndo para uma reunião que estava super atrasada. Meu olho direito só não ficou bom por uma cicatrizinha que ficou aparente. E meu olho esquerdo ficou com ptose, tamanha falta de cuidado na hora da cirurgia, falta de profissionalismo mesmo. Passei 3 anos muito mal, pois a vida toda tive olhos iguais. Ela acabou com a minha vida. Graças a Deus, depois de 3 anos, achei uma oftalmo, absolutamente o oposto da Edith, que arrumou minha pálpebra. Falta de profissionalismo é pouco.

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