Clinica Horibe

REALIZANDO SONHOS

A Horibe Clínica de Cirurgia Plástica, Estética Médica e Gestão da Prática do Antienvelhecimento, nasceu do sonho dos médicos, Dra. Edith Kawano Horibe e Dr. Kose Horibe. Sua missão é a promoção do bem-estar físico, emocional e espiritual, através de procedimentos apropriados para as suas necessidades, cientificamente comprovados.

A Clínica Horibe desenvolveu um trabalho pioneiro no Brasil, a Cirurgia Plástica por fora e por dentro. Conheça esse novo conceito e essa nova forma de realizar seus sonhos, buscando ao mesmo tempo o bem estar físico, equilíbrio e harmonia em seu interior.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Carnaval e Copa do Mundo devem incentivar ainda mais os Orientais pela busca da Cirurgia de Ocidentalização das Pálpebras no Brasil

A Cirurgia de Ocidentalização que já é popular entre os japoneses e coreanos estão em alta entre os chineses. Tudo em nome dos Olhos Maiores com aparência ocidentalizada


A Ocidentalização das Pálpebras tem sido nos últimos 50 anos, uma das cirurgias estéticas mais procuradas pela população jovem dos países orientais É um verdadeiro modismo os filhos e netos de japoneses, coreanos e chineses optarem pela cirurgia de Ocidentalização das Pálpebras, por estarem insatisfeitos com o formato dos olhos. A pálpebra lisa é uma característica das pessoas originárias do Extremo Oriente.


O Brasil costuma receber um número considerável de turistas durante o Carnaval, por exemplo, no Rio de Janeiro, de acordo com a Secretaria Municipal de Turismo – RioTur, espera-se que 918 mil turistas visitem a cidade no período carnavalesco e aí estão incluídos os turistas estrangeiros. Um aumento de 2% em relação ao ano passado. A tendência é que esse número aumente na Copa do Mundo.

A revista Época Negócios citou um estudo realizado pela Ernst & Young em parceria com a FGV, que no período entre 2010-2014, o número de turistas internacionais deve crescer em 2,98 milhões, alcançando 7,4 milhões no ano da Copa, em 2014.

Como o Brasil é um país conhecido pelo sucesso de suas cirurgias plásticas e com tantos turistas estrangeiros circulando por aqui, é bem possível que muitos orientais façam essa cirurgia com conceituados cirurgiões brasileiros, como é o caso da renomada cirurgiã plástica Dra. Edith Horibe, PhD pela Faculdade de Medicina da USP, expoente em Estética Médica e Gestão da Idade, premiada internacionalmente e famosa por realizar esse procedimento estético.

Para se ter uma ideia da importância dessa cirurgia entre os orientais, a ocidentalização estética tem no Japão e na Coréia do Sul a popularidade da lipoaspiração no Brasil.

A Dra. Edith Horibe explica que a cirurgia de pálpebras é possivelmente a cirurgia que evidencia a maior diferença entre ocidentais e orientais. A pálpebra dos orientais difere na espessura da pele, posição da dobra palpebral e, posição dos cílios, já que os orientais sem as “dobrinhas” podem ter os cílios virados para baixo. A cirurgia de ocidentalização é uma das mais procuradas na Coréia do Sul.

Segundo informações do site Jezebel.com, uma em cada cinco mulheres sul coreanas já passaram por algum procedimento cirúrgico estético. A intervenção mais popular é a de “ocidentalização", em que as pálpebras são modificadas, para que o olho fique mais arredondado. As mulheres asiáticas costumam dizer que a aplicação de cosméticos nesta região resulta em melhor aparência estética.

Para a Dra Edith Horibe,  esta cirurgia além do uso estético, também tem a utilidade de correção. As pessoas que nascem sem as dobras nos olhos têm chances de desenvolverem problemas visuais com o decorrer do tempo, devido aos cílios que voltam para dentro dos olhos podendo causar úlcera de córnea, sendo muitas vezes necessária a intervenção cirúrgica.

A médica comenta que “a Ocidentalização das Pálpebras é uma das cirurgias plásticas mais procuradas não só pelos jovens dos países orientais, mas também por orientais que vivem no Brasil”.

A obsessão entre os orientais para ganhar o olhar ocidental é tanta que de acordo com o Blog News do Mundo, uma coreana chegou a obrigar a filha de 12 anos a fazer essa cirurgia plástica para ter o rosto ocidental. Lee Min-kyong é uma garota coreana de 12 anos que, apesar de ser uma ótima dançarina de balé, possui uma auto-estima baixa. A solução? Cirurgia plástica para ocidentalizar os olhos, sugerida pela sua própria mãe. “Estou animada. Depois da operação, meus olhos vão parecer maiores, acho que vou ficar mais bonita do que eu sou hoje”, acredita a menina. Sua mãe, Hyu Jang-hee, afirma que a ideia partiu dela mesma, e não de sua filha. “Estou mandando ela fazer isso, porque eu acho que vai ajudá-la. Essa é uma sociedade em que você tem que ser bonito para chegar a algum lugar. Ela é minha única filha”.

A Dra. Edith Horibe explica que a Ocidentalização das Pálpebras é mesmo bastante procurada e levanta a auto-estima, as pessoas ficam mais confiantes, se sentem mais bonitas e felizes.

Segundo a médica, o procedimento visa preservar os traços orientais e construir o sulco palpebral superior (ausência de dobra na pálpebra superior), que geralmente fica 5 a 8mm da borda dos cílios, excesso de bolsas de gordura na pálpebra superior e epicanto medial (prega de pele na parte medial do olho).

A cirurgia consiste em retirar parte da gordura existente nas pálpebras superiores e, na maioria das vezes, também de uma tirinha fina de tecido muscular para eliminar o aspecto inchado, típico dos rostos orientais. Depois, é feita uma “dobrinha” em cima dos olhos. "Os ocidentais têm naturalmente uma pequena dobra na pálpebra superior, enquanto que 50% dos orientais não. A cirurgia faz a fixação da pele no músculo elevador da pálpebra e tarso, de modo a fazer a dobra e simular a pálpebra ocidental", explica a cirurgiã plástica.

O olho oriental também costuma apresentar maior gordura nesta região em relação aos ocidentais, ficando assim com o conjunto ocular mais proeminente. "Na maioria dos casos, pode ser interessante retirar um pouco da gordura, mas o mais importante é fazer a dobrinha bem calculada", diz a especialista. Segundo a Dra. Edith Horibe, é importante levar em consideração as características próprias da pele oriental, mais propensa à formação de cicatrizes em forma de quelóides.

É uma cirurgia rápida, de pouco mais de uma hora e não precisa de internação. Logo de imediato já se vê o resultado. Três dias depois começa a retirada dos pontos, que termina em cinco dias. Em uma semana ou um pouco mais, o paciente já pode levar uma vida normal.

“Para o conforto psicológico e físico, é comum a procura por esse tipo de procedimento, pois a cirurgia concede ao olhar mais luminosidade, olhos maiores, características comuns do olhar ocidental aumentando a autoestima”, finaliza a Dra. Edth Horibe.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Começar o Ano com o Pé Direito, as Energias Renovadas e a Saúde em Dia

Dra. Edith Horibe, cirurgiã plástica, indica a Tríade da Saúde para envelhecer sem perder a juventude

Nem todas as pessoas conseguem emagrecer com saúde. Pensando nisso, é que a Dra. Edith Horibe e o Dr. Kose Horibe, cirurgiões plásticos, expoentes em Estética Médica e Gestão da Idade, criaram o Projeto Meta Saúde, voltado para a Tríade: Estética Médica, Envelhecimento Saudável e Emagrecimento.

Maus hábitos alimentares, sedentarismo, abuso do álcool, além dos fatores genéticos e ambientais são os responsáveis pelo ganho de peso. Optar por uma atividade física que traga prazer é fundamental. Caminhadas, andar de bicicleta, nadar são excelentes opções.


O Meta Saúde é destinado a parceiros e clientes e vem ao encontro de pessoas que almejam ficarem mais bonitas, adquirindo um magro com saúde, pois o projeto é personalizado, onde cada um tem o seu programa específico, contando com uma equipe interdisciplinar de endocrinologista, nutricionista, psicóloga, esteticistas, fisioterapeutas e cirurgiões plásticos Dra. Edith Horibe e Dr. Kose Horibe.

É um método eficaz no combate a obesidade e se baseia na ação cognitiva e no tipo dietético, com resultado duradouro. Além disso, avalia qual atividade física deve ser praticada individualmente. Outra ação neste projeto é o levantamento clínico e laboratorial dos fatores de riscos eventualmente existentes. “O projeto não se destina a cura de doenças já existentes, mas sim ao conhecimento dos eventuais fatores que possam aumentar a velocidade do envelhecimento”, afirmam os médicos.

Diversas dietas “milagrosas” propõem uma redução drástica na alimentação, o que pode afetar o metabolismo e, consequentemente a saúde. A proposta do projeto é auxiliar no comportamento e no consciente apresentando resultados positivos contra a obesidade. “O aprender a consumir o necessário precisa estar envolto no pensamento de cada um. A questão não é só ser magro, o projeto visa ensinar a pensar magro, junto com a eliminação saudável do peso aliado a exercícios físicos regulares”, afirma Dr. Kose Horibe.

Segundo a Dra. Edith Horibe, para prevenir doenças e focar na saúde, todos podem receber uma orientação nutricional, psicológica, hormonal, estética, vivendo com plenitude a sua atual faixa etária, e ainda se manter produtivo, pois para isso não há limite de idade.
“O envelhecimento saudável busca aumentar a expectativa de vida baseando-se em uma dieta adequada para cada caso, além da prática das atividades físicas com exercícios que incitem a pessoa a querer sempre estar em movimento, afinal está nessa prática o segredo para se manter saudável”, relata a médica.

As atividades em grupo também são essenciais nesse processo, porque além de exercitar o corpo, estar em contato com outras pessoas ajuda a ter um melhor convívio social.

Portanto, é possível fazer valer a promessa de emagrecer, mas de maneira saudável, sem trazer prejuízo à saúde.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Independente da Barriga Negativa, das Coxas Finas, Seios Bonitos continuam em alta

Cirurgia Plástica nas Mamas é uma das mais realizadas no Brasil

Com o início do Verão, começa a corrida para eliminar os excessos adquiridos durante o inverno para chegar à estação mais quente do ano com o físico impecável. É normal, portanto, que, nessa época, academias e clínicas de estética lotem de pessoas preocupadas em eliminar os famosos "pneuzinhos”, celulite e estrias, mas o grande sonho da vez é conquistar a "barriga negativa".

Cuidado com a tão sonhada barriga negativa, pois ela  evidencia ainda mais os seios e é importante que eles também estejam em forma, pois o visual perfeito exige seios firmes, fortes e bonitos, tudo bem distribuído numa harmoniosa equação corporal, sonho de consumo de qualquer mulher nesta estação.

Segundo Dra. Edith Horibe, cirurgiã plástica, PhD pela Faculdade de Medicina da USP, expoente em Estética Médica e Gestão da Idade, qualquer mudança mais radical no corpo deve ser acompanhada por um especialista, por exemplo, as mulheres que estão infelizes com o tamanho dos seios muito fartos ou pequenos, existem modernas técnicas de cirurgia plástica que trazem naturalidade e equilíbrio estético à paciente, evitando exageros na proporção corporal. “Exagerar no tamanho da prótese de silicone pode trazer sérios problemas às mulheres, como aparecimento de estrias, flacidez e o resultado é uma aparência muito artificial”, afirma.

A médica diz que a pele da região limita o tamanho da prótese, pois a pele não suporta estiramento muito grande e como consequência são o aparecimento das estrias e dores. A altura da paciente é outro fator importante, pois as baixas com muito seio podem parecer gordinhas, já as altas têm a vantagem de próteses maiores.
 “A cirurgia plástica dos seios traz resultados que ajudam bastante a elevar a autoestima das mulheres, elas ficam mais bonitas, mas é preciso ter senso estético e harmônico, para que o aspecto final não fique artificial. A prótese  deve corresponder com a estatura, peso e tamanho do tórax da paciente”, diz Dra. Edith.

A médica esclarece que quanto maior for o tamanho da prótese, maior também poderá ser a tendência de flacidez nos seios. Cada paciente deve ser avaliada para que todos os parâmetros de proporção corporal sejam bem detalhados. “O médico junto com a paciente podem chegar a um consenso para ver como ficará a silhueta”.
Quanto às trocas de silicone, a Dra. Edith Horibe explica que atualmente as próteses duram mais em comparação com as antigas, e a troca é recomendável entre 10 e 15 anos, mas somente quando surgirem alterações de ordem física ou radiológica (ultrassom e mamografias). E alerta que os indícios mais comuns de que está na hora de uma nova plástica são devidos ao endurecimento progressivo, ruptura da prótese e incômodo.

O aumento dos seios é a cirurgia plástica mais comum no Brasil. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica calcula que quase 2 milhões de brasileiras já tenham silicone nos seios.

As próteses tornam os seios mais atraentes. E a melhor parte da história é que elas são altamente seguras e versáteis.


A Dra. Edith Horibe esclarece que existem dois espaços para alojar o implante: sub-glandular e sub-muscular. O primeiro é o espaço mais comum e mais fisiológico. O segundo é reservado para casos em que o tecido mamário é muito escasso ou quando é necessário retirá-lo por estar doente.

“A via de acesso é por onde o cirurgião realiza as manobras cirúrgicas para feitura de um espaço de forma semelhante a da prótese, de tal modo que a mesma fique alojada livremente no espaço previamente determinado. Ela pode ser areolar, no sulco sub-mamário ou axilar. A escolha é feita por ocasião da consulta. De suma importância é avaliar o tamanho da prótese a ser introduzida”, conta a especialista.

A anestesia pode ser local ou geral; a duração da cirurgia é em torno de 2 horas e a paciente pode sair do hospital no mesmo dia, se estiver em condições. É aconselhável o uso de sutiã modelador por 2 meses. Cuidados pós-operatórios são essenciais na estabilidade do resultado. Após sete dias, a paciente pode voltar às suas atividades normais de trabalho.

Atualmente, “ficar com tudo em cima” inclui saúde, beleza e bem-estar, cuidando do paciente como um ser global, lembrando que todo procedimento estético tem melhores resultados quando acompanhado de uma transformação que vem de dentro para fora.